Desde 2018, quando começamos a sonhar com a academia de artes marciais do Instituto SECI, sabíamos que nosso objetivo ia muito além de medalhas e troféus. O projeto No Tatame nasceu para transformar vidas. Através de um grande investimento, que contou com o apoio de empresas da região, conseguimos viabilizar a construção dessa estrutura, que se tornou um espaço de referência para o ensino do judô, karatê e jiu-jitsu. Hoje, quatro anos depois, vemos esse impacto se materializar em cada criança e adolescente que veste o kimono, não apenas como um uniforme, mas como um símbolo de disciplina, respeito e crescimento pessoal.
Nos últimos anos, o projeto cresceu significativamente. Passamos de 193 crianças atendidas em 2022 para 286 em 2024, ampliando também a participação feminina, que saltou de 67 para 121 meninas treinando artes marciais conosco. Só no último ano, o No Tatame esteve presente em oito festivais e campeonatos externos, proporcionando a mais de 80 crianças a oportunidade de vivenciar competições esportivas e desafios que vão além do esporte.
Durante o Torneio por Faixas, por exemplo, levamos 15 atletas entre 5 e 13 anos, conquistamos nosso primeiro troféu institucional, além de sete medalhas individuais. No Circuito ABC de Judô, participamos de um campeonato oficial ao lado de associações renomadas, e trouxemos nossa primeira medalha de prata. Já no Sesc Move de Karatê, marcamos presença no litoral paulista, onde conquistamos sete medalhas e proporcionamos a algumas crianças a experiência de ver o mar pela primeira vez.
Nos últimos anos, o projeto cresceu significativamente. Passamos de 193 crianças atendidas em 2022 para 286 em 2024, ampliando também a participação feminina, que saltou de 67 para 121 meninas treinando artes marciais conosco. Só no último ano, o No Tatame esteve presente em oito festivais e campeonatos externos, proporcionando a mais de 80 crianças a oportunidade de vivenciar competições esportivas e desafios que vão além do esporte.
Durante o Torneio por Faixas, por exemplo, levamos 15 atletas entre 5 e 13 anos, conquistamos nosso primeiro troféu institucional, além de sete medalhas individuais. No Circuito ABC de Judô, participamos de um campeonato oficial ao lado de associações renomadas, e trouxemos nossa primeira medalha de prata. Já no Sesc Move de Karatê, marcamos presença no litoral paulista, onde conquistamos sete medalhas e proporcionamos a algumas crianças a experiência de ver o mar pela primeira vez.
Mas esses números são apenas o pano de fundo de algo muito maior. Nossa metodologia vai além da performance esportiva. Ao longo dos anos, ajustamos o formato do projeto, experimentamos diferentes configurações de turmas e fortalecemos nossa conexão com as famílias e a comunidade. Criamos o "Família no Tatame", uma iniciativa que leva mães, avós e responsáveis para o tatame junto com as crianças, fortalecendo laços e promovendo a prática esportiva como ferramenta de união. Implementamos os graus coloridos com valores essenciais, que unem as habilidades socioemocionais, a comunicação não violenta e os princípios das artes marciais. E organizamos dezenas de treinões, festivais internos e intercâmbios com outras escolas de artes marciais, criando um ambiente de troca e aprendizado contínuo.
O impacto do projeto No Tatame também pode ser medido pela sinergia entre o esporte e a educação. Em uma apuração recente, identificamos que 25% dos alunos de artes marciais também frequentam as aulas de reforço escolar do Instituto SECI, a maior taxa entre todos os nossos projetos. Esse dado reforça como as modalidades se complementam: a disciplina do tatame reflete no compromisso com os estudos, e o apoio educacional fortalece o desenvolvimento dos nossos atletas.
O impacto do projeto No Tatame também pode ser medido pela sinergia entre o esporte e a educação. Em uma apuração recente, identificamos que 25% dos alunos de artes marciais também frequentam as aulas de reforço escolar do Instituto SECI, a maior taxa entre todos os nossos projetos. Esse dado reforça como as modalidades se complementam: a disciplina do tatame reflete no compromisso com os estudos, e o apoio educacional fortalece o desenvolvimento dos nossos atletas.
Para 2025, seguimos avançando. Ampliamos a faixa etária de atendimento, abrindo novas turmas de judô e trazendo de volta o professor Diogo de jiu-jitsu, que esteve conosco nos primeiros anos do projeto. Agora, oficialmente o No Tatame atende crianças e adolescentes a partir dos 5 anos, acompanhando sua formação até os 18 anos, com a perspectiva de que se tornem faixas-pretas, instrutores e futuros profissionais na área. Queremos que esses jovens possam trabalhar com o que amam, levando os valores do esporte para suas trajetórias de vida e para o mercado de trabalho.
Nosso compromisso é claro: seguir construindo um projeto que vai além dos números, deixando um legado real na vida de cada aluno que pisa no tatame. E tudo isso só é possível graças ao apoio de parceiros que acreditam no poder do esporte e da educação para transformar realidades. O projeto No Tatame é realizado com o patrocínio das empresas BTG Pactual na categoria master, Braskem, Cabot nas categorias prata e bronze, e tem a Wilson Sons como apoiadora.
Nosso compromisso é claro: seguir construindo um projeto que vai além dos números, deixando um legado real na vida de cada aluno que pisa no tatame. E tudo isso só é possível graças ao apoio de parceiros que acreditam no poder do esporte e da educação para transformar realidades. O projeto No Tatame é realizado com o patrocínio das empresas BTG Pactual na categoria master, Braskem, Cabot nas categorias prata e bronze, e tem a Wilson Sons como apoiadora.